Doenças Neoplásicas: Saiba mais sobre uma das doenças de ordem degenerativa mais temida do mundo

cancerO câncer foi a última enfermidade a ser incluída pela Organização Mundial da Saúde – OMS no grupo das doenças de ordem crônica degenerativas. No Brasil, a maior incidência é no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, conforme relaciona o Dr. Stephen Steffani, oncologista do Hospital do Câncer Mãe de Deus de Porto Alegre. “Hábitos como tabagismo, alimentação pobre em verduras e legumes, exposição solar em horários inadequados e sedentarismo influenciam na questão”. No entanto, ele faz uma ressalva importante: a genética. Se você tem familiares com histórico de câncer, há mais chances de você também desenvolver células cancerígenas. Mas na atualidade, a salvação pode estar na epigenética, que é um ramo da genética que coloca o “destino” em nossas mãos.

No nosso DNA estão inscritas as instruções que nosso organismo deve seguir ao longo da vida: se seremos altos ou baixos, a cor dos nossos olhos e cabelos e as doenças com maior probabilidade de desenvolvermos. Porém, a epigenética mostra que podemos “enganar” essas ordens e forçar nossos genes a não expressar certas tendências. As experiências mostram que o ambiente e o estilo de vida podem alterar algumas tendências, principalmente as negativas. Isto prova também que, muitas pessoas que não têm histórico familiar, desenvolvem doenças que não vêm da genética, mas sim devido aos seus maus hábitos. Portanto, a prevenção através da prática de bons hábitos dentro de um bom estilo de vida, é uma forma inteligente de evitar muitos problemas do futuro.

FATOR PSICOSSOMÁTICO E DOENÇAS CRÔNICAS DEGENERATIVAS

O professor Kunio Inamoto, pós-graduado em Nutrição e Qualidade de Vida, somado à vivência clínica com mais de 20.000 pessoas atendidas, verificou a essência e a influência dos bons hábitos e estilo de vida na evolução orgânica do ser humano. Verificou também a influência da física quântica na mecânica da bioquímica desde a simples alimentação até os fatores emocionais na sequência endócrina.

Assim, a Terapia Ortobiomolecular, desenvolvida pelo professor Kunio Inamoto, após décadas de pesquisa na área da física quântica aplicada à medicina, considera as doenças crônicas como manifestações do desequilíbrio do metabolismo. Essa instabilidade tem relação com nossos hábitos e experiências de vida. Isso se deve ao fato de que, ao ingerir determinadas substâncias ou mesmo passar por situações de frustração, a frequência do nosso campo eletromagnético se altera. Este detalhe impacta diretamente no nosso metabolismo e desregula a ação do organismo. Para entender essa história, é preciso saber que os dominantes do metabolismo são o hipotálamo e a hipófise, duas glândulas localizadas no cérebro. Elas controlam a tireoide, que vai regular a liberação de hormônios. A alta ou baixa presença deles é o que orienta o metabolismo (conjunto de reações químicas do corpo).

Você conhece alguns hormônios: a insulina, a progesterona, a testosterona e o estrogênio que são os mais famosos. Se a produção deles for alterada, sofreremos uma reação em cadeia que prejudicará o metabolismo, responsável, entre outras funções, por captar nutrientes e excretar restos não aproveitáveis. Exemplo: se as células absorvem pouco ou nada de açúcar por falta de insulina, a glicose se acumula no sangue, o que pode causar diabetes. “Todas as doenças degenerativas, incluindo câncer, Parkinson e Alzheimer, têm um problema na alteração metabólica” afirma Inamoto.

Mas qual a relação disso com nossos hábitos e experiências psicológicas? É que emoções negativas impactam diretamente na produção dos nossos hormônios, conforme os ensinamentos do método Hadô e a gravação de padrões quânticos, aplicado pela Terapia Ortobiomolecular. A ideia é que qualquer objeto é feito de partículas que, ao vibrarem, emitem ondas eletromagnéticas. Cada partícula vibra de um jeito e emite uma frequência única, que forma um padrão. Se a vibração sai do padrão, é sinal de alguma anomalia. É o caso das células cancerígenas que emitem uma frequência distinta das células saudáveis.

O estresse, a frustração e os traumas psicológicos afetam diretamente a frequência das nossas células. No livro Mensagens Ocultas na Água, o cientista japonês Masaru Emoto mostra várias fotos nas quais a água forma diferentes cristais conforme a vibração que lhe é depositada. Na prática, a água muda a própria vibração ao entrar em contato com as vibrações de outro agente, como pensamentos positivos ou negativos. Para o método Hadô, moléculas de água são afetadas por pensamentos, palavras, sentimentos e até mesmo melodias. Se cerca de 80% do corpo humano é composto de água, não seria exagero afirmar que emoções negativas são capazes de alterar praticamente o corpo todo. “Isso mexe com a função endócrina e gera desequilíbrio, o que leva ao envelhecimento precoce”, explica o professor Inamoto.

Para auxiliar no tratamento de distúrbios, o Método Quantumbio trabalha com cinco etapas.

A genética, evidentemente, é um fator de peso para o aparecimento de enfermidades. É por isso que o primeiro passo é aplicar o questionário de Anamnese Ortobiomolecular para verificar o histórico familiar do paciente e checar a predisposição do individuo para enfermidades. As perguntas foram elaboradas com base nas experiências com mais de 20 mil pacientes do professor Inamoto.

O segundo passo é aplicar o Teste de Biorressonância, que detecta a frequência eletromagnética emitida por nossos órgãos, além de checar se ela está dentro dos padrões considerados normais.

Para verificar essa frequência, o terapeuta utiliza um instrumento que faz uma análise bioenergética do indivíduo. Na prática, ele verifica se a vibração eletromagnética do corpo do paciente corresponde à frequência esperada de uma pessoa saudável.

Após estas duas avaliações, a Terapia Ortobiomolecular aplica o terceiro passo: a Terapia Desintoxicante, um programa para eliminar toxinas acumuladas em função do desequilíbrio do metabolismo.

O quarto passo é a Terapia Funcional, no qual o paciente melhora o metabolismo por meio da mudança dos hábitos alimentares e da suplementação nutricional.

Por fim, o quinto e último passo consiste na Terapia Regenerativa, que inclui uma suplementação para regenerar o sistema neuroendócrino e restabelecer a homeostase quântica do indivíduo.

Além de atuar como coadjuvante no tratamento de distúrbios diversos, a Terapia Ortobiomolecular também faz o papel de prevenção. Ao regular o campo eletromagnético do indivíduo, ela fortalece o sistema imunológico contra vírus, fungos, bactérias e células doentes. Mas o professor Inamoto ressalta que o tratamento tradicional não deve ser abandonado. “O Método Quantumbio é um aliado para prevenção coadjuvante no combate. Por exemplo, se um paciente tem câncer, ele deve seguir com a quimioterapia ou qualquer outro método ortodoxo”. O Método Quantumbio apenas atua na proteção e compensação das terapias agressivas.