Microfisioterapia, você já conhece?

Causas e consequências. Essas palavras costumam andar juntas, mas seus significados são bem distintos. Quando falamos de saúde, muitas vezes tratamos das consequências baseado nos sintomas, sem perceber que a causa da doença, ansiedade, dor ou tristeza é outra. Quando isso acontece, não adianta tomar apenas um analgésico para se livrar da dor. Quando a causa do problema não é encontrada, a dor retorna.

Foi justamente o retorno recorrente de pacientes com a mesma queixa que levou os fisioterapeutas franceses Daniel Grosjean e Patrice Benini a pesquisar a fundo a causa disso. Eles quiseram buscar o porquê daquela dor recidivante e, por anos a fio, estudaram a embriologia, filogênese e ontogenia até que chegaram à técnica da Microfisioterapia, hoje presente em diversos países, inclusive no Brasil.

Os especialistas descobriram que nossas células são importantes indicativos da nossa saúde. Quando algo não vai bem, elas perdem vitalidade, algo que pode ser percebido pelo toque de mãos treinadas. A partir daí, Grosjean e Benini traçaram pontos específicos do corpo que estão ligados a situações traumáticas e também doenças. Como um mapa indica o caminho das cidades, as nossas células indicam o local onde há problemas, revelando traumas, perdas, conflitos e agressões que deixaram marcas e levaram nosso corpo a entrar em desequilíbrio.

E eles foram além, não bastava identificar a causa, era preciso curá-la! Depois de identificado o problema, as células que estão afetadas recebem micropalpações, um toque sutil que auxilia o corpo a entrar em um processo de autocura, semelhante aos princípios da acupuntura e da homeopatia.

Ansiedade, depressão, alergias, insônia, falta de energia e dores crônicas são alguns dos exemplos que podem encontrar solução na microfisioterapia, uma potente ferramenta para os fisioterapeutas, um alívio para os pacientes.

Fonte: Instituto Salgado

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