A Saúde Integral é uma abordagem que vem ganhando espaço no mundo terapêutico. E vem para incrementar os resultados dos procedimentos realizados para obtenção da saúde e da qualidade de vida do indivíduo.
Na década de 80 surgiram vários trabalhos científicos demonstrando que os fatores emocionais tinham uma grande importância na gênese e na evolução de inúmeras doenças. O conceito de Saúde Integral veio como uma nova proposta de medicina psicossomática para contemplar essas descobertas, pois esta abordagem parte do pressuposto que o ser humano é um todo indivisível, portanto nenhuma doença ou enfermidade pode ser entendida e tratada sem essa visão da integralidade, da completude do indivíduo.
Essa nova proposta cuida tanto do corpo como da mente, potencializando os resultados obtidos com a prática das variadas formas de terapias que são complementares à medicina tradicional. Estas terapias contribuem ativamente para aumentar as defesas naturais do organismo, despertando no indivíduo uma relação mais construtiva com a vida, tornando-os agente no processo de cura.
Podemos citar como terapias complementares e integrativas que visam a Saúde Integral:
– Acupuntura;
– Terapia Floral;
– Terapias Corporais e Manuais como RPG e Microfisioterapia;
– Reprogramação Psicobiológica e Psicossomática; e
– Práticas Meditativas.
Na Saúde Integral, o paciente é tratado com essa diversidade de terapias e a escolha do momento em que cada uma será utilizada depende dos aspectos mais importantes observados a cada sessão, bem como da principal queixa do indivíduo.
É importante ressaltar o autocuidado, além de seguir os tratamentos complementares e integrativos, bem como descansar, se alimentar adequadamente, receber afeto, procurar atividades prazerosas e trabalhar o equilíbrio e a espiritualidade. E levar em conta que nem sempre o bem e o bem-estar se expressam por meio de dados aferíveis. Há conquistas mais sutis e subjetivas, mas não menos relevantes!
